No post anterior, abordamos que quando atletas não tinham consciência dos níveis de hidratação e praticavam exercícios em condições que simulavam o ambiente externo, incluindo velocidades de vento realistas, eles não sofriam impactos negativos em seu desempenho mesmo quando desidratados em até -3% do peso corporal.
A lição prática aprendida com isso foi que devemos beber líquidos quando sentimos sede. Também constatamos que, apesar do alarde, não havia casos documentados de mortes por desidratação, mas sim casos de mortes devido ao excesso de ingestão de líquidos.